Troféu Joiiinha pro Rock na Rua


Maaaais uma vez, voltando das trevas para escrever. É sempre assim. Acostumem-se meus caros leitores pseudo-intelectuais. E os normais também.



Ontem (dia 17) eu fui para um tal de "rock na rua" que uns coleguinhas meus (também conhecidos como amigos sinceros xD ) me chamaram para ir. Eu fui, né, pela amizade, não estava muito a fim de ir, mas gosto de sair com a galera. Coisas sempre acontecem quando esse povo se reúne para sair. Então, foi essa ida minha a esse lugar que me inspirou a escrever uma breve crônica (fictícia, claro) sobre um cara que vai até essa porcaria pensando que vai ser bom. Pros que gostam de ler, apreciem com moderação. Para os que não gostam, apreciem a imagem.



Rock na Chibata



Hoje, eu não estava com a menor vontade de sair. Sem grana, sem ânimo, assistindo filme decadentemente na TV, sabe, aquelas coisas que gente morgada faz. Só que aí liga um amigo me chamando para ir para um tal de Rock na Rua que estava rolando desde o dia anterior lá pela Ribeira e disse também que a gente ia biritar lá na casa dele antes de ir para a festa, porque a bebida lá na hora era muito cara. Beleza, eu fui. Fiquei das quatro horas até seis e meia bebendo rum com o amigo que me chamou para sair e outro amigo meu, depois disso a gente pegou o buzão e partimos para a ribeira; bem, meus problemas começaram aí.



Na parada de ônibus nós conhecemos uma simpática garçonete de um restaurante das redondezas que tinha um incrível apetite por álcool. Sem meias palavras ela já tinha virado nossa "amiga" e estava nos acompanhando no rum. Era incrível como a senhorita de uns trinta e poucos anos biritava com tamanha vontade; teve uma hora que eu me assustei quando eu tinha acabado de entregar um copo cheio de rum com Schin-cola (sim, o dinheiro só deu pra comprar isso daí) e num piscar de olhos ela já estava com a mão estendida para mim pedindo outra dose. Só sei que pegamos o mesmo ônibus e a danada nos acompanhou. Ela foi bebendo e falando coisas estranhas como "Menino do copo, é muito perigoso andar por aí uma hora dessas, você não quer passar a noite lá em casa, não? É pertinho!". Bem, se não fosse sua cara de javali e seu cheiro de coalhada, até que eu ia na senhora né, mas num rola não, cumade, deixa pra próxima vida. Ela desceu antes de nós e foi embora.



Do nada me dá uma vontade devastadora de mijar. Sim, mijar, e num era uma daquelas mijadinhas qualquer não, era daquelas que até o satanás da capa preta pede licença para ir ao banheiro. Duas horas e meia bebendo direto sem ir uma vez ao troninho fazer xixi. Ah! Esqueci de dizer que a casa do meu amigo que eu estava biritando era em Ponta Negra, do lado do Shopping do Artesanato e a gente não estava nem perto do meio do caminho. Lá fui eu prender o mijo com todas as minhas forças. Comecei só prendendo mesmo; depois, já estava com uma mão me segurando; em seguida, a mão que servia pra segurar o copo já não estava mais segurando o copo, e sim meu pinto. A dor era grande e a ansiedade também. Eu estava cego, me concentrando apenas em segurar meu mijo. De vez em quando eu perguntava "Ícaro, estamos perto?" e ele "Haha! Jamorreu caba, vai demorar viu!". Quando ele percebeu que eu não estava de brincadeira e não falava mais ele ficava tentando me confortar mentindo "Ói, Jamorreu, tá bem pertim, só falta passar aqui da Rio Branco e descer a ladeira aqui que a gente desce". Quando eu já estava sentindo minha bexiga estourar nós puxamos a cordinha e fomos descendo. Parei no primeiro beco que tinha na minha frente e fui mijar! Mas, numa velocidade que colocaria Flash no chinelo, um policial pega no meu ombro (não me pergunte de onde ele veio) e diz "Ei meu amigo, você tá fazendo o que aí, malandro?!" com todas as brutalidades dos universos (ahuahuahuahuahuahauha). Eu simplesmente disse "Estou mijando, seu guarda" e ele retrucou "Pois vá mijar em outro canto, cabra safado!". PORRA, eu estava passando mal e aquele filho da puta veio atrapalhar meu momento de felicidade! Esperei, quase desmaiando, o guarda ir embora e voltei para mijar no mesmo canto só para causar a dixcórdia!



Chegando lá na festa, vi alguns amigos, cumprimentei-os e entrei; a senha era quatro contos, mas mesmo assim paguei, pois eu achava que ia ser legal, não é. Uma porra! Já começou ruim porque o cara que tava vendendo as entradas era charlatão e queria me roubar cinco conto. Eu dei uma nota de vinte ao fresco e ele me veio com uma nota de dez e outra de dois, eu disse "Amigo, você me deu o troco errado, eu te dei uma nota de vinte" e ele "Não, mermão, está tudo certo aí" e eu "É, senhor, não está não. Eu te dei uma nota de vinte e quero meus seis reais de troco" e ele "Rapaz, você vai teimar?" e eu "BICHO, você é tapado? Se eu te desse qualquer nota, concerteza ela não teria esse troco. Por favor, me entregue a grana!". Certo, depois dessa eu entrei com meu dinheiro no bolso. Correto.



As bandas eram uma bosta. Todas com músicas ruins e sem força. Mesmísse emo de sempre. Sinto muito pelos organizadores, que tenho certeza que se dedicaram para organizar, mas estavam muito ruins. Tomara que eles não considerem que esse tipo de coisa é um avanço para a cultura da cidade. Eu já estava meio chumbado por causa da birita, não tinha nada o que fazer, a não ser olhar para aquela ruma de doido tocando uma coisa bem ruinzinha, então fui pogar com a galera que estava lá na frente para lembrar os bons momentos das festas de rock lá de Caicó que eu ia e tocava, as vezes. É, quando percebi já era tarde; só tinha moleque pogando. Que merda. Saí e fui comprar uma cerveja. O preço estava na medida certa, nem tão caro, nem tão barato, normal para uma festa; dois reais. Quando estava voltando vi algumas garotas na frente do palco olhando para a banda com cara de peixe morto. Então fui até uma delas e perguntei "Você está entendendo algo do que ele está dizendo?" (o som estava um pouco ruim e eu não conseguia entender o que os vocalistas diziam, mas era o suficiente para saber que não era legal) aí ela olhou pra mim com uma cara que só o pessoal do bloco Nonsense conhece (que seria mais ou menos uma mescla de quando alguém cheira queijo estragado com uma cara de espanto... mais ou menos isso) e disse "Estou... rum!" e virou a cara. Tinha outras garotas do lado e eu fui perguntar a elas a mesma coisa e dizer que a amiga delas era uma chata... fizeram a mesma coisa. Aí eu achei estranho, pois não entendia porque elas gostavam daquele troço que não dá nem pra entender, por menor que seja, alguma melodia ou rítmo a não ser a choradeira emo. Tinha que descobrir. Então perguntei a todas "Ei, você são o que? As tietes desses caras?" e elas disseram "Não! Alôô! Somos as namoradas" e eu "Ah! Tietes!" daí ficaram olhando para mim com aquela cara que eu mencionei no início, só que todas ao mesmo tempo; daí eu fui embora.



Parado, de pé, ao lado de uma mesa eu fiquei sacando um outra banda que estava rolando. Daí chega uma menina de uns 14 ou 15 anos e sente na mesa e diz o quanto o som está ruim. Nessa hora eu fiquei feliz, porque fazia um tempão que nenhuma garota me dava bola. Mas ela era nova demais. De qualquer forma, tinha alguém para conversar não é mesmo? Depois eu olhei para ela e disse "Pode crer. Mas acho que nem com o som bom essa banda impressiona alguém. Caramba até Los Hermanos é melhor que isso!" foi aí que eu percebi que sou uma pessoa melhor de boca calada, apesar de estar certo. A menina simplesmente fez a cara que tanto falei antes e sai de perto de mim. Eu disse para mim mesmo "Ô!".



No final da festa eu já estava embriagado e a mulher que estava vendendo as senhas para comprar cerveja tenho certeza que tinha superfaturado o preço de um que me deixou liso. Agora não tinha mais como voltar para casa. O negoço era pedir dinheiro emprestado aos meus amigos e esperar amanhecer. Com o dinheiro já na carteira, a gente foi indo embora. Lá na saída vem um cara todo esfarrapado perto de mim e diz "Eu mermão, me dê um dinheirim aí pra eu ter o que comer amanhã de manhã" e eu, com toda a boa vontade, tirei minha carteira e fui procura para ver se tinha alguma moeda; para que? O cara agarrou minha carteira, foi embora correndo e antes de sair ainda disse "Se fudeu, playboy!".



Isso é uma merda mesmo. O cara vai para uma porra de uma festa dessas, é assediado por uma dona mais sebosa que a virílha de um gordo suado num restaurante fast food, atura um monte de gente besta que leva a música emo mais a sério que a cura para o câncer, os vendedores ou são cegos ou sacaneiam mesmo o pessoal e ainda é assaltado por um zé ruela safado. O pior é que tem polícia para não deixar o malandrão aqui mijar na rua porque está passando mal, mas não tem para prender o cidadão de bem que roubou minha carteira. Sabe de uma coisa? Vou Tocar baixo numa banda de swingueira, acho que o pessoal é mais light.

O despertar do "Puta que pario"


Mermão, alguém aqui já acordou num daqueles dias em que você diz em voz alta pra você mesmo "Puta que pario!". Tipo, não é acordar com o pé esquerdo, não, o "Puta que pario" está há anos luz disso aê.

Nessa manhã nojenta, fria e silenciosa das cindo da horas, eu acordei. Estava pronto para ir para a academia, mas aconteceu o pior. Fui tentar levantar e aquele frio maldito estava lá, congelando qualquer um que entrasse em contato com ele; desisti de ir para a academia. Porém, na esperança de chegar a faculadade cedo, coloquei em minha cabeça que poderia me levantar, tomar café e ir embora; nada disso, dormi feito uma pedra até às 6 e 15. E num esforço último quando fui me levantar, bradei de uma forma heróica e nítida "Puta que pario".

É, não fiz porra nenhuma. Não fui para a academia, tomei um mau café da manhã e ainda quase cheguei atrasado na UFRN.

Uma verdadeira manhã do "Puta que pario!".

Um dia noticiável...

Isso é que é uma terça bacana! Eu só gosto de notícias instigantes e é por isso que eu digo que não há nada como começar um dia com frases estampadas nas manchetes dos principais jornais do país do tipo "Bin Laden volta a aparecer em vídeos publicados na internet"; "Bando explode portão de empresa de segurança em SP e rouba quantia indefinida"; "Justiça elabora condições e restrições de uso de entretenimento informático para crianças e adolescente".

Eu só digo uma coisa: Bin Landenzinho pintou a barba, rapaz. O bicho tá lindão; aqui no Brasil também tem coisa de cinema; aaaan ham, do mesmo jeito que a fiscalização da questão do álcool para menores de idade essa fiscalização nas Lan Houses vai funcionar bem direitim!

Fui dizer uma coisa, disse uma ruma. Acho melhor é não dizer nada!

Parei para pensar...


Almoçando com minha prima neste domingo em uma churrascaria, surgiu em meio a nossa conversa a palavra "pedala". Sua origem estava no fato de uma pequena criança ter aplicado de uma forma certeira, barulhenta e no mínimo "linda" um tapa na nuca do seu provável irmão. Nesse momento me veio a cabeça "Como é que danado palavras como 'pedala' acabam multiplicando seus sentidos para outros completamente sem nexo?". Foi aí que percebi o verdadeiro significado e também, porque não, a verdadeira dúvida que está contida na afirmação "... toda palavra tem sua história".

Toda vez que tentamos entender o que quer dizer uma certa palavra por meio de um dicionário, de algum modo, estamos tentando apagar uma dúvida através do estudo de um historiador. A “palavra” é história. E para aqueles que acham que a história não serve de nada, então me responda: Como um indivíduo, que possui uma cultura diferente e não tem acesso aos mesmos meios de comunicação que uma certa sociedade tem, vai compreender os significados de uma forma completa das várias palavras que a mesma sociedade possui se não com a história?

"Pedala" significa "tapa na cabeça"; "tapa na cabeça" com a última palavra substituída por "pantera" significa "puxar um baseado"; "baseado" no dicionário quer dizer "Algo que tem base, fundamento"; a palavra primária "fundo" tem muitos significados e um deles podemos definir como "ânus"; esta última é algo que os homossexuais gostam muito de "dar"; no imperativo, as pessoas usam o verbo "dar" junto com a palavra "pedala" ... e assim concluímos que as palavras, além de ter um aspecto vertical da história em seus sentidos, possui também seu aspecto horizontal com sua relação com as mesmas em um determinado período do tempo.

Acho que vou me lascar com a nota da prova de lingüística... :(

"Eu sou operador de máquina fotocopiadora..."

Quando pensei em fazer este post, só me lembrei do filme "O homem que copiava" (huahauhauhauha, muito paw). Nada como descobrir que a nota que você tem em mãos é falsa, em? Que tal saber um pouco mais sobre isso?
Andei fazendo umas pesquisas aí e consegui um material e informações muito valiosas para quem gosta de estar bem informado. São algumas dicas de como descobrir se uma nota é falsa ou não, que em geral se baseiam na questão da qualidade de impressão.

60% das notas falsas do país estão localizadas da região Sudeste, o que não impede de termos alguns exemplares em nossas queridas e tão valorosas carteiras. Quer descobrir como saber se suas notas são falsas? Dá só uma olhada.

1 - Marca d'água. Todo mundo conhece essa, não preciso nem explicar. Só uma observação, nas notas de 2 reais não é a bandeira do Brasil que está na marca e sim uma tartaruga com um dois acompanhando; na de 20 é um mico-leão-dourado com um vinte acompanhando; nade 50 e na de 100 é o rosto lá do cara do real (aquele bicho que representa a república e está em todas as notas...)

2 - Estrelinha Rox! Aproveitando que você está colocando a nota contra a luz para ver a marca d'água e olhe para a estrelinha e perceba se a posição dela coincide com a estrela que tem em seu verso. Se for o caso, é verdadeira.


3 - Fibras multidirecionais. Veja se essas fibras que dão a cor da nota possui esse padrão de direcionamento todo peidado.


4 - Impressão áspera. Com a unha, "raspe" (por favor, é só passar a unha, não precisa destruir a nota ¬¬) as partes mais claras da nota e depois faça o mesmo na cabeça do caba do real. Você vai perceber que é bem mais áspero. O papel moeda é o fodão.



5 - Numeração. Não existe uma nota com números iguais.

6 - Fio de segurança. Veja se sua nota tem esse traço preto aí (êi, hehehe, talvez esse que tá na nota não esteja certo pq fui eu quem fiz agora.. aí num sei... mas tem viu, tem que ter).


7 - Fibras coloridas. Observe bem se existe essas fibras no papel.

8 - Marca Tátil. Para os deficiente visuais que estão lendo aqui o blog. Estas marcas servem para orientar à pessoa deficiente em relação ao seu valor (claro!) . Elas estão em alto relevo e é bem perceptível.
9 - Micro impressões. Com a ajuda de uma lupa você vai poder ver do que é formado a numeração da nota e alguns outros detalhes também. É tudo BC! (Banco Central egocêntrico ¬¬)

10 - E por falar em BC, você pensou que já tinha acabado? Não, meu caro jovem tolo. Ainda tem a marquinha latente. Assim, colocaram nessa região aí esse quadradinho. Ele é formado por pequenas fibras que vão em uma direção (descendo para a direita), e dando a forma das iniciais "BC" existem as fibras na direção oposta. Só é aproximar bem do rosto que você vai ver.



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Outra Saída!


Pois é galera, mas se vocês ainda não estão satisfeitos com o trabalho que nossos grandes amigos do Banco Central fazem em nossas queridas notas, vocês têm uma solução mais fácil e prática para este problema chamado "dinheiro falso"; que é o Money Test!


(ahuahuahauhauahuahauha parece propaganda da polishop). Money Test é uma canetinha que quando risca qualquer tipo de papel ela deixa uma marca preta, mas se for papel moeda, não faz nada. É mega power¹.


Você pode encontrar em casas lotéricas, farmácias e postos de gasolina (eu acho). ___________________________________________________________________


O que fazer com minha nota falsa?

O Banco Central não repõe as notas falsas que são devolvidas e ainda aconselha não passar a nota em diante, usando-a. (¬¬) ... então eu tenho uma dica, use-a o mais rápido possível e de preferência em um lugar que seja difícil perceberem que sua nota é falsa. Ou então faça outra coisa, pratique a arte milenar de enganar em nome do nosso grande senhor imponente, Deus! Você pode aprender todas as técnicas assistindo ao vídeo que tenho aqui na galeria dos vídeos na coluna da esquerda. Isso é que é ser um homem santo! Homem de Deus! Grande pastor da Igreja Universal da Igreja de Deus!!! Um verdadeiro professor!
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1. Mega power. Expressão desenvolvidas por uma certa camada de jovens da cidade de Caicó. Tem o mesmo valor de "legal" só que de uma forma mais ampla.

Sério, nem se passava pela minha cabeça. E olhe que ela é enorme!



Saudações, meu caros e fiéis (os novatos tbm são sempre bem vindos) visitantes do meu humilde blog. Sem rodeios, vou logo ao que interessa, afinal a beleza feminina é algo que sempre se deve dar prioridade.

Estão vendo essa linda, perfeita, inocente e pura garota com o rosto circulado na imagem acima? Claro que estão vendo, quem não perceberia? Os fãs de High School Musical devem estar se perguntando sobre o que eu vou falar da Gabriella aqui. Mas é improvável, porque todo mundo já deve estar ciente do que se trata este post, não? Para os desavisados, o nome verdadeiro desta garota é Vanessa Hudgens, ela namora com aquele bonitão Zac Efron (esse primeiro carinha da esquerda para a direita, na imagem) que também faz parte do elenco de High School Musical.

Então. É que eu estava... hmmm... bem... passeando pela internet e vi no site G1 (mais precisamente neste endereço http://tv.globo.com/Entretenimento/Tv/Noticia/0,,AA1629065-7175,00-NOVAS+FOTOS+DE+VANESSA+HUGDENS+CAEM+NA+INTERNET+E+PODEM+ATRAPALHAR+CONTRATO.html ) umas fotos meio íntimas da pobre Vanessa. Pelo que dá para perceber, são fotos tiradas em diferentes sessões (a não ser a última... alí num pra saber meeeesmo se foi em alguma sessão já apresentada ou se isso se repetiu em todas as vezes...) Acho que todos já viram, mas vou deixá-las aqui para todos reverem e quem sabe (para os mais necessitados, porque eu sou filho de Deus e aprendí com minha religião que é sempre bom ser solidário) salvá-las. As fotos já foram confirmadas como sendo dela pela própria atriz e é isso aí (mermão, nem Madonna...)


Dá uma sacada!






-Owww meu Deus, tão bonitinha. Ainda bem que só existe gente descente na TV... eu quero que minha filha se espelhe nela quando crescer!





-Ai! O que é isso? Tadinha, pegaram ela se trocando... acho que ela nem percebeu!




-Não, eu não acredito... essa deve ter sido tirada quando tava acordando, não sei. Vai ver a bixinha tem emorróidas e não pode dormir em qualquer posição... olha só, até os olhos tavam meio feichados, deve ter acordado na mesma hora.



Homi, tá bom! Provou que é puta!

Meu Brasil brasileiro...




Na escola, a professora pede a Joãozinho para vir à lousa e pergunta:

-Joãozinho, no mapa, onde fica o Brasil?

Joãozinho responde:

-Aqui fessora...

Ela percebe que o desempenho do garoto foi muito bem e elogia:

-Muito bem Joãozinho. Agora me diz, quem descobriu o Brasil?

Joãozinho responde:


-Fui eu fessora.




( http://www.quatrocantos.com/humor/nacion/nac19.htm )
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Brasil: Nome forte, escolhido por sua fartura nas árvores pau brasil; esta que recebeu esse nome pelo fato de seu interior lembrar brasa - tudo a ver com nosso país. Passou por grandes transformações que os Europeus nem sonhariam que poderia em apenas 500 anos de existência. Sinônimo de beleza, determinação, extensão territorial, riqueza, verde e amarelo, futebol, persistência e alegria. Referência no quesito bundas, fuleragem¹, acoólatras, corrupção, roubo em geral, miséria e ignorância. Esse é meu país. É aqui onde nasci, é aqui onde vivo, é aqui onde morrerei, mas sem nenhuma vergonha ou arrependimento, pois se sou o que sou, é porque sou brasileiro!


É dia da independência, minha gente! Vamos comemorar, porque já fazem 185 anos que não estamos às ordens de ninguém (... ou quase isso. Não importa, ao menos diretamente somos independentes Oo Eu acho...). E é por esse motivo, a comemoração, que quis fazer algumas mudanças no visual do blog e deixá-lo mais interessante. Agora nós temos dicas de vídeos do youtube (Essa parte aí da esquerda com os quadradim... arretado²!), muito mais imagens e uma pequena barrinha logo abaixo, onde ficam as principais notícias do Brasil e do mundo. Mas nem tudo é só soma. Digo isso porque tirei a opção de comentar nas postagens, pois não acho que eles tenham um conteúdo que produzam uma discussão saudável e construtiva. Mas caso você queira deixar sua marca aqui, vote na enquete que fica logo embaixo da postagem.


E como não poderia deixar passar em branco, vou fazer uma postagem em homenagem a essa grande massa territorial que ocupa 8.514.876 Km2 de extensão que chamamos de Brasil. Acontecimentos, curiosidades, e um bocado de besteira sobre nosso lindo país será colocado em seguida.


Espero que vocês gostem... ou então ao menos leiam ¬¬ e até a próxima, camabada de fedorento!


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1. Fuleragem. Parente da palavra chula e de origem provavelmente vinda dos cabarés do século 17, fuleragem pode ter muitos sentidos. Hoje em dia, com a difusão generalizada da palavra entre pessoas de várias idades e classes, ela se adapta a muitos sentidos. No texto ela faz referência a: Prostituição, sacanagem, sexo sem compromisso, palavras de baixo calão, encesto, safadeza, putaria... em fim, tudo o que a igreja predominante em nosso país condena. Hê! Cambada de "católicos".

2. Arretado. Sua origem remete às épocas do Brasil colônia. Em geral, é usada pelos nordestinos quando estes pretendem elogiar algo. Sinônimo de "legal".

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Dê, mas dê pra derrubar! Se não...

(04/09/07) - Uma policial militar foi seqüestrada e torturada na calada da noite deste domingo em Niteróis (RJ) por dois homens armados. A PM estava com sua mãe e tinha acabado de voltar de um culto em sua igreja. Quando foi surpreendida pelos seqüestradores, sua mãe foi obrigada a sair do carro e o sequestro começou. Ela passou por três sessões de espancamento. A primeira foi quando os seqüestradores descobriram que ela era PM (talvez por terem pego algum pertence dentro do seu carroq ue tenha a acusado), então desistiram da idéia de fazê-la tirar dinheiro de caixas eletrônicos e a levaram para o morro. Lá a torturaram, mas em um momento de descuido ela fugiu. Descendo o morro, foi surpreendida por homens de moto que a levaram de volta. Mais uma vez espancada e mais uma vez em um momento de descuido ela foge; tentou se esconder na casa de um morador da favela, mas este a entregou aos bandidos (Aaaah Fí de rapariiiga!). Depois foi covardemente espancada (de novo... ¬¬) e trancada no porta-malas de seu carro. Mas que para o azar dos seqüestradores (só bate feito mulherzinha rapá!) a PM conseguiu fugir novamente, só que dessa vez foi pra valer! Desceu o morro e acionou a polícia que lhe deu assistência em questão de minutos.

Hauhauhauhauhauahuahauha, dexe pa lah! Êita muié arrochada! Só aqui no Brasil mesmo. Agüentou mais porrada que Rocky Balboa em Rocky IV!


Brasileiro também é motivo de piada



(antes de mais nada... esse véi num tem nada a ver com isso aqui que tá escrito não viu... hehehe, é que a risada dele parece legal...) O Brasil, que tem tantas piadas para minorias e estrangeiros, mal suspeita que, também ele, goza de péssima fama e é objeto de pesadas gozações no exterior: as piadas de brasileiro!
É uma constante: na Europa e nos Estados Unidos, cada vez mais, o brasileiro vai aparecendo em piadas, sistematicamente como o tipo do dissoluto e promíscuo sexual: do devasso ao travesti, passando naturalmente pelas prostitutas etc.
Apresentamos aqui uma amostra dessa triste fama: como aparece o brasileiro nos sites de humor da rede.
Na Europa, a mais difundida piada sobre o Brasil é aquela (conhecidíssima entre nós) do sujeito que chega pro outro e diz:
- Ô rapaz, estive em Tal Localidade..., Êta cidadezinha...: só tem jogador de futebol e puta!


- Mas minha mãe é de lá!!!


- Ela tá batendo um bolão...!



O dia em que o Brasil foi invadido



Eu já assistí esse vídeo a muito tempo. Ele é meio velhinho, mas vale a pena colocar a dica aqui pra vocês assistirem. É muito completo, foi elaborado como projeto de conclusão de curso de uma galera de publicidade das faculdades integradas Barros Melo. Mostra como seria, de uma forma literal e plausível, caso o país dos contrastes fosse invadido.O foda é que o velho Bush novamente perde... que peninha. (O vídeo está logo à esquerda na coluna onde tem "O dia em que o Brasil foi invadido")

Mas por falar em Bush. Eu encontrei um lance muito paw na internet que mostra como você pode fazer seu Bushizinho caseiro, lá vai a receita:




1º - Coloque um Bush pai (esse aqui você encontra em qualquer brechó mais próximo a sua casa) dentro do liquidificador.



2º - Em seguida coloque o carinha da Mad (versão juvenil de Bush). Bata e espere alguns minutos...

Pronto, agora você tem o seu próprio Bush e nem vai precisar esperar ele crescer para brincar de dominar o mundo.


















TROPA DE ELITE - "Ninguém tá aqui pa dá muta de trânsito não, patrão..."





Tropa de Elite é um filme brasileiro que está para ser lançado ainda este ano. Apesar de tudo, hehehe, você já pode encontrá-lo aí nesses camelos da vida.


O filme é basicamente o seguinte: Fala sobre o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE). É protagonizado pelo ator Wagner Moura, no papel de um capitão do Bope inspirado numa fusão de personagens reais e enfoca práticas de corrupção e atos de violência desmedida cometidos por membros da corporação. O filme se passa pelas regiões das favelas e talz; o mais foda é que a equipe foi alvo de vários assaltos aos equipamentos de armas cenográficas. (O pessoal da Favela num perdoa não... hauhauahuahauhauha)


Aqui tem um trecho do filme: http://youtube.com/watch?v=spVTQprERNY









Hollywood abre espaço para doentes






Talvez nem todos tenham assistido, mas foi numa sexta-feira (24/08/2007) quando estreou o episódio final da trilogia Bourne: O Ultimato Bourne. O filme responde de forma literal ao bordão "Ação do início ao fim", no qual o agente Jason Bourne vai atrás do seu passado que foi apagado por uma organização governamental dos EUA.


Movimento, velocidade, astúcia, cenas de luta que deixariam Steven Seagal de boca aberta e uma pitadinha de sangue é o que forma uma das maiores obras ocidentais de ação e investigação. Assim é o Ultimato Bourne. Mas quando você assiste ao filme é quase obrigatório se perguntar como todo aquele movimento de câmera (que em algumas cenas o próprio Jason Bourne pula de janela em janela de um prédio para outro e o câmera acompanha os saltos), malabarismo e tremedeira digna de um viciado em masturbação vêm. Foi com essa dúvida e com o grande interesse em cinema que tenho que me propus a fazer uma investigação rígida a despeito das gravações do filme.


Em meio as investigações descobri coisas inimagináveis como o fato de Matt Damon ter treinado com o dinossauro dos telões Arnold Schwarzenegger para se manter 100% das cenas do filme com uma expressão tão séria quanto os guardas reais da Rainha Elizabeth. Também veio ao meu conhecimento que o encarregado dos assassinatos em marrocos (no filme) é um astro super conhecido e famoso no seu país (Marrocos) e mais uma vez a história que ocorreu com nosso conterrâneo Rodrigo Santoro se repetiu com ele: Super astro em seu país subdesenvolvido, vai para Hollywood e faz papel coadjuvante (ainda mais de vilão).


Agora sobre o modo de gravação, eu averigüei que o diretor Paul Greengrass usou uma técnica antiga de cineastras anciões dos alpes chineses. Esses velhos sábios utilizavam a mão de obra de pessoas com Mal de Parkinson como câmeras para a produção de cenas movimentadas, passando ao público uma impressão de proximidade aos eventos e ação a todo momento. Mas como nós sabemos que Hollywood é Hollywood e tudo que vem de lá é exagerado, não podia ser dessa vez que iria fujir à regra. Greengrass colocou todas as câmeras para serem operadas por pessoas com Mal de Parkinson e que praticassem Le Parkour. Assim foi produzido o filme que mesmo depois de semanas, ainda lota as salas de cinema de todo o país.

"Enquanto seu lobo não vem..."

E aí cambada. Estou sem muitas idéias para postagens para aqui, só que não quero deixar de atualizar. Então, enquanto não tenho idéias para postagens mais compostas, vou deixando esse teste de percepção que, diga-se de passagem, é very very difícil de se ter total sucesso nele.


O ví pela primeira vez na revista Men'sHealth e seu nome é Teste de Stroop. Ele é usado por médicos no tratamento de pessoas com Alzheimer, vítimas de derrames e pessoas com défcit de atenção, hiperatividade e ansiedade... ou seja, o negoço tem conteúdo.

O teste funciona da seguinte maneira (dica, clique na foto antes para ampliá-la): Você tem que dizer em voz alta todas as cores que está vendo (vendo da forma como se lê, da direita para a esquerda), mas dizer apenas o nome da cor e não ler o que está escrito.
"A dificuldade vem justamente do fato de o teste provocar incongruência em nossa percepção, pois, antes da cor, costumamos notar as palavras" afirmou à revista Men'sHealth o psicoterapeuta da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) José Roberto Leite.
Então é isso aí pessoal, divirtam-se e quebrem suas cabeças tentando fazer o testezinho o mais rápido possível e até a próxima atualização.

Peraê, preciso pensar!



É, eu sei. Comecei aquele lance de "diário de num sei o que" na Festa de Santana em tópicos anteriores e não terminei. Estava sem saco, mas já recuperei, está bem costuradinho aqui com uma divisa no meio.


Sim mas, quem se importa. Agora deixem-me fazer meu novo post.


É que eu estava a pensar num dia desses aí sobre o quanto a história e o mundo onde ocorre o anime Pokemon não é absurda. Quer dizer, comparando a uma época negra em que nós seres humano de "verdade" (afinal tudo que é de verdade faz sentido não é mesmo? ahuahuhauahuhauha) vivemos e que certos aspectos ainda sobrevivem até os dias atuais.


Quer ver, olha só: Em pokemon, as mães de toda e qualquer criança sonha que seu jovem filhinho um dia, viajando e conhecendo todos os lugares do mundo, se torne um grande treinador pokemon e estes com o pensamento de juntar o máximo de pokemons possível. Se nós substituirmos os pokemons por dinheiro, nós vamos reparar que a cunvésa¹ se repete(e hoje em dia ainda ocorre e muito) no decorrer de nossa história até meia década atrás, onde as mães sonhavam que seus filhos iriam se tornar grandes médicos ou advogados (treinadores pokemon) e estes juntariam o máximo de dinheiro (pokemons) possível para que suas vidinhas medíocres (a de um treinador pokemon. Porque afinal para que serve um treinador disso? Para espancar pokemons selvagens? ) tivessem sentido. Só há uma diferença, os filhinhos da mamãe devem ficar perto da mama, ao contrário do treinador pokemon.


Caramba, graças a Deus, minha imaginação está voltando!



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1. Cunvésa. Esta palavra possui o mesmo valor que "história" no contexto em que está inserida. Geralmente é usada com tal sentido por pessoas de raízes rural da região do seridó.

Diário de um nativo da terra de Santana... NA Festa de Santana (segundo e terceiro dia de festa 20/07 - 21/07)


Saudações, caros "entrantes" do meu blog. Não postei nada ontem por um simples e grande motivo: fui assistir com a galera uma maratona RAMBO aqui em casa! Pois é, Rambo, o soldado mais macho de todos os tempos!

Assistindo aos filmes, eu pude resgatar uma visão sobre a guerra do Vietnã que fui deixando escorregar por entre minhas linhas da memória: o lado dos soldados americanos que foram para a guerra. O que fazer quando você é um soldado raso e é mandado para um lugar com apenas duas ordens "Matar vietcongs" e "Matar soviéticos"? O que fazer quando seu país perde uma guerra? O que fazer quando você volta para a nação que você deu o sangue e a alma para lutar por ela e assim que desembarca do avião é vaiado e chamado de assassino de criancinhas por um bando de gente descabelada e fedorenta que só sabe dizer "paz e amor", usar drogas e reclamar de tudo? O que fazer quando o que você fez pensando que era por uma boa causa passa longe de ser reconhecido?

Eu refleti bastante sobre tudo isso e muitas outras coisas que o filme aborda (e olhe que ainda tem aquele incidentezinho com o Taliban no terceiro filme) e cheguei a uma conclusão: quem diz que o filme Rambo (principalmente o I) é só explosão e violência, eu digo que vossa senhoria é um estúpido! Fora que o filme é uma superprodução, isso é inegável.

Vou parar de falar sobre os filmes, mas antes deixarei um diálogo entre o coronel Trautman e um comandante Russo enquanto este torturava o companheiro de Jonh Rambo (Cena do terceiro filme):

Russo "Você acha mesmo que um só soldado pode conseguir derrotar um exército treinado, bem alimentado e bem armado? Quem você pensa que aquele homem é, Deus?"

Coronel Trautman, enquanto é torturado "Não, Deus teria piedade."

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Sim mas, dia 20 não aconteceu nada de especial, porque eu nem bebi, aí foi só peidação. Agora ontem, meu amigo, além de assistir aos filmes de Rambo, eu tomei uma cachaça grande!

A ilha ontem me surpreendeu. Diferentemente do dia 20, ela estava pipocando de animação e pessoas. As bandas fizeram seu papel e tocaram todo o seu repertório fazendo todo mundo dançar até dizer "chega". Até eu dei meus pulinhos, mas é claro que tive a ajuda da velha e boa cana (hehehe).

E olhem só, fui cobaia de uma experiência feita pelo meu velho amigo Tassio que foi mais ou menos o seguinte:

-Ele presenciou todos os meus momentos de embriaguês
-Gravou e registrou os mais importantes e esperou até eu "melhorar" para ficar num estado que fosse possível um diálogo
-E me contou tudo o que aconteceu (nessa hora eu tinha me esquecido de tudo, mas ainda estava embriagado)
-Esperou vir o outro dia e fez a mesma coisa, me contou tudo o que aconteceu
-Constatou que todas as minha reações para cada situação narrada e descrita foram iguais no meus estagio de embriaguês e de lucidez
-Conclusão: eu sou previsível (hauhauhauhauhauahuahauhauh)

Continuando. Ontem eu vi uma das maiores personalidades daqui de Caicó, cujo o qual eu tive uma grande honra em entrevistar nos meus primeiros momentos aqui na cidade. Estou falando de Francisco Cristiano. Mas como eu não me lembro de nada do que ele falou porque eu estava bêbado e ele também, vou parando o post por aqui. (Se o texto tiver com muitos erros de gramática, me dêem um crédito, é que eu não escrevi ele no word, foi aqui direto)

continua... (hoje nem teve nota de rodapé...
tava com preguiça)

Diário de um nativo da terra de Santana... NA Festa de Santana (o primeiro dia de festa 19/07)

Antes de mais nada, feliz dia dos amigos a todos.

Esse foi o dia em que eu acordei mais assustado na vida. Estava muito bem dormindo no meu quarto quando minha mãe ao telefone diz “é... um poste... sim, caiu na casa aqui do meu vizinho” (Oo). Eu simplesmente dei um pulo da cama e fui saber o que houve para então chegar na rua (isso eu todo peidado, descabelado e remela nos olhos) e ver que o poste que fica em frente a casa do meu vizinho caio em cima da casa dele. Me disseram que o barulho foi enorme (eu não acordei?), mas pelo menos o estrago não passou de algumas telhas, um pedaço da parede e a TV que fica no meu quarto (Oo). Sim, isso mesmo. O acidente causado por um caminhão que passou na rua e atingiu um fio elétrico que atravessa de uma calçada a outra arrastando o poste em direção a casa do meu vizinho provocou um blackout e queimou minha TV (¬¬). Ainda bem que foi SÓ isso, porque se tivesse atingido meu PC eu teria um sistema nervoso¹ (COSERNEzinha, você vai me pagar uma TV nova, sabia? Telinha plana e 21 polegadas do mesmo jeitinho que era a antiga).

Depois de ficar horas sem energia, ela voltou e pude a viver novamente. Ao chegar da bela e fria noite, resolvi ir até a ilha para ver o que é que estava havendo nesse primeiro dia da festa de Santana (só para me decepcionar, porque não teve nada demais, a não ser um punhado de velhos sentados em algumas mesas de plástico nos quiosques ao lado do anfiteatro escutando uma banda de swingueira tocar. Tudo a ver ¬¬). Mas eu não poderia ir de mãos vazias, assim fui providenciar o motor da minha festa: a cachaça e o limão. É claro que não quero gastar muitos recursos da minha rica fortuninha que pretendo gastar na festa, então foi na cachaça com limão (cena linda, eu bebendo cachaça em copo descartável, sentado na escadaria do anfiteatro junto da galera e falando merda). Depois de “alguns” copos, fiquei no grau e depois bebi mais, e fiquei mais no grau ainda, prosseguindo numa progressão geométrica no sentido de gênero, número e principalmente GRAU.

Minha noite acabou na rodoviária, comendo o pão com queijo de lá e logo após comendo o pastel feito na hora lá do açougue (obs: é feito com uma higiene tão notável que me fez pensar agora se eu comeria se não estivesse bêbado).

Boa coisa do dia: não vomitei.

Continua...

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1. Sistema Nervoso. Mesmo que ataque cadíaco, ou piripaque, seguindo a idéia. Esse modo alternativo de dizer "ataque cardíaco" foi desenvolvido pelas pessoas da região do interior nordestino devido ao seu baixo nível escolar e ainda hoje é muito utilizado, inclusive por pessoas das grandes periferias

Interrompemos a programação para um comunicado sério: ACM MORREEEEEU!!! HAAAAHAHAHAHAHAHA


AAAAAIIII ACMzinho!!! Vai sentar no colo do capeta, cabra safado!!! Vá direto pro infeeeerno!

Agora o mundo vai ser um lugar melhor, a fome vai acabar, a Bahia vai ser um estado justo e Osama vai jogar tetris no dynavision do Bush filho!

Diário de um nativo da terra de Santana... NA Festa de Santana


Não sei se faço certo, mas considero muito minhas primeiras impressões quando as tenho em relação a qualquer coisa que faço, conheço ou... toco... vocês entenderam. E pelo que percebi (minha primeira impressão) dessa minha vinda a Caicó para festejar com meus amigos, familiares (e a mulé, claro) a Festa de Satana foi que essa estadia aqui vai ser no mínimo “Peidada”.

A começar pela viajem de Natal até aqui. Preferi vir com a Empresa de Transportes Herbety¹. Geralmente eles demoram, mas pelo menos dessa vez foi diferente: duas horas como foi marcado eles chegaram. Ok, essa foi a parte boa da viajem. Digo isso sem exagerar, pois pareceu que eu pedi pacote completo das 10 piores condições que uma viajem pode ter. Primeiro - demorou muito para ir pegar todos os passageiros até a viajem começar; segundo – teve um passageiro imbecil que não soube combinar o local de se encontrar com a besta e foi um dos principais motivos da demora para sair da cidade; terceiro – o danado que atrasou sentou do meu lado (eu na parede) e um detalhe: o rapaz era “espaçoso” e suava como um porco; quarto – tinha muitas crianças na besta, ou seja, barulho e é claro que não podia faltar aquela velha e conhecida frase em toda a viajem “nós já chegamos?”; quinto – o motorista dirigia feito um louco pelas ruas da capital, eu pensei que ia morrer quando um 66 quase bate em nós (detalhe, ia de frente em direção ao canto em que eu estava); sexto – a viajem toda teve um bebê (tadinho) chorando feito um louco gritando por um cama (???); sétimo – acompanhando o choro, tinha um DVD de aviões do forró tocando no mesmo compasso (¬¬); oitavo – o cara gordo não parava de falar, nunca (eu disse: nunca) e ainda fazia questão de usar um sotaque carregadíssimo de matuto; nono – teve uma muleca que vomitou uma espécie de goiabada na besta (obs: ela estava sentada, juntamente com seu irmão, logo em uma poltrona atrás da minha); décimo – assim que chegamos em Caicó parecia que o motorista nunca ia me deixar em casa. Quando a mulher que estava com o bebê pedio para que o motorista fosse deixa-la em casa primeiro e disse que morava no João 23² eu desisti logo e pedi para descer onde estava mesmo. A sorte foi que eu parei logo no bar de Zeca Barrão, daí já dá para saber no que deu não é? Cachaça! (literalmente, só tinha dinheiro para comprar uma garrafa de 51. Ao menos tinha o limão). Foi cachaça até a gata miá³ com a galera, que já estava lá. Ê vidão.

Continua...

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1.Empresa de Transportes Herbety. Empresa que trabalha com o transporte de pessoas e objetos no trajeto Caicó-Natal e vice-versa. Com uma besta, o motorista vai pegar o passageiro em casa ou em qualquer que seja o lugar e faz o transporte com um custo de 30 reais (não aceita estudante) e 10 para objetos.

2.João 23. Bairro de periferia de Caicó que é bem longe de tudo. 3. A gata miá. Expressão nordestina que indica, geralmente, uma idéia de muito tempo.

3. A gata miá. Expressão nordestina que indica, geralmente, uma idéia de muito tempo.

Água corrente ele disse...


Na faculdade eu estava. Em um dia chuvoso eu apenas pensava no que não iria fazer no dia seguinte. Até que aquela figura apareceu na minha frente e disse:

"Água corrente"

E agora eu só penso em água corrente, corrente água
água corrente, corrente água__
água corrente, corrente água___
água corrente, corrente água_____
água corrente, corrente água______
água corrente, corrente água_______
água corrente, corrente água________
água corrente, corrente água_________
água corrente, corrente água__________
água corrente, corrente água___________
água corrente, corrente água____________
água corrente, corrente água_____________
água corrente, corrente água______________
água corrente, corrente água_______________
água corrente, corrente água________________
água corrente, corrente água_________________
água corrente, corrente água__________________
água corrente, corrente água___________________
água corrente, corrente água____________________
água corrente, corrente água _____________________

A intenção de um homem é mais pura que mil ações...


Para você, o que vale é a intenção? O que vale é o que se pretende fazer ao feito? Você já sentiu nos côro¹ o que é fazer esta pergunta internamente, que mais se assemelha a um grito em um porão escuro para todos escutarem e ninguém parece dar a mínima, quando você fez algo antônimo à sua verdadeira intenção?

Tudo feito foi em vão, a única coisa que você quer é dar um bicudo² nos respectivos reprovadores de suas ações e apenas o reconhecimento do seu esforço e da sua verdadeira intenção.

Hoje quero falar sobre um caso destes. Uma entidade que tentou passar uma verdadeira mensagem de o que afinal é ser um homem de verdade, mas apenas foi considerado o seu estado físico no momento que suas palavras eram pronunciadas... apenas gargalhadas. Gargalhadas, eu digo.

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1. Nos côro. Expressão muito utilizada no interior do nordeste brasileiro. De uma forma que tenta passar força a voz, faz referência à pele.

2. Bicudo. Palavra vinda do latina que geralmente é dirigida (como adjetivo, claro) a pessoas de lábios finos e ponteagudos. Dependendo do contexto, pode vir a ter muitos outros sentido, mas sempre com a idéia central de algo pontudo. Em nosso texto, a palavra foi utilizada com um sentido muito utilizado na sub-região do seridó no RN, que é o do chute com a ponta do pé como ponto de impacto primordial.

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Seu nome: Jeremias José. Um jovem pensador, revolucionário-pseudo-utópico e filósofo que foi descoberto através do programa Sem Meias Palavras na cidade Caruaru/PE. Magro, bigode de cobrador de ônibus¹ e olhos dispersos, Jeremias encantou crianças, adolescentes, adultos e pessoas da terceira idade de todo o nosso país com sua irreverência e seus principais pontos de debate, exclusivamente voltados para a modernidade, durante sua aparição na TV: caráter da sociedade contemporânea, a questão da masculinidade no quadro atual do pais, o modo como deveríamos cuidar da generalizada violência e casos de roubo no território brasileiro, a forma como as bebidas alcoolicas estão sendo tratadas em locais públicos, as possíveis tendências da música moderna, o mal cujo qual a paima faz ao homem e (por incrível que pareça) as pontes de ligação entre a terra e o inferno.

Devido ao seu modo abstrato de transmitir o modo de pensar contemporâneo, que poderíamos até chamar de "Arte da Mente", o ilustre pensador acabou na cadeia e por um golpe de sorte conseguil passar suas idéias por meio da televisão e principalmente pela internet, fundamental fonte comunicativa para a passagem da palavra "J"².

Mas essa palavra foi mal compreendida devido ao baixo nível intelectual das camadas populares da sociedade brasileira, sendo até motiuvo de chacota com músicas intituladas Funk o Jeremias que nada passou de uma montagem de sua voz em um ritmo de funk. Jeremias teve uma intenção nobre, mas acabou sendo deformada pela maldosa mídia que não perdeu tempo em transfigurar seus pensamentos com imagens fortes e um áudio no mínimo apelativo. Abafando o verdadeiro feito do jovem rapaz e o jogando aos lobos...

É por isso que vim aqui tentar chamar a atenção de todos vocês para essa chama da intelectualidade moderna. Peço-lhes que se disfaçam de uma coisa e consigam outra para assistir novamente aos vídeos: a primeira é deixar de lado o preconceito e a segunda coisa é tentar ver com outros olhos, uns que expandem sua mente... tenho certeza que sua vida irá mudar.

A seguir, colocarei um breve resumo dos três vídeos feitos com Jeremias José do Nascimento


A grande primeira aparição

Sendo apresentado cordialmente pelo repórter do programa, Jeremias foi interrogado e apresentou suas idéias principais como:
a questão da masculinidade no quadro atual do país, entre outros. Sempre levantando debate sobre o amor materno e a horrível situação do Brasil em relação a roubos e assaltos. Por fim, apresentou seus dotes vocais de uma forma divina, dando uma verdadeira lição de vida sobre o que um homem pode fazer se realmente quizer seguir um sonho.

A volta de um ícone

Em sua segunda aparição a nível nacional, Jeremias já estava ciente de que sua palavra tinha sido passada para as massas de uma forma errônea e assim tentou não dar nenhum tipo de entrevista. Percebendo a insistência do repórter, o pensador tenta fugir do assédio falando sobre sua vida que leva de uma forma normal e sem incomodar a de ninguém. Sobre pressão, ele acaba novamente apresentando suas idéias sobre a questão do modo como o Brasil deve encarar os bandidos, ou como ele mesmo fala "Ladrão". Para expressar sua revolta contra a sociedade que não o compreende, ele manda vê com um grande mijão³ nas paredes da sociedade podre!

"... eu tow doido pra uriná!" (José J.)

Uma última vez

Como última aparição. Jeremias, decepcionado com sua nação e novamente na prisão, tenta esconder toda sua ideologia de vida e a nega para assim dar um fim aos seus consecutivos surtos de assédio por parte da mídia. E assim o fez... ainda hoje ele prega sua palavra, só que nunca mais irá tentar aparecer dessa forma novamente...




Jeremias José do Nascimento, um homem... uma vida...

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1. Bigode de cobrador de ônibus. Expressão muito utilizada na cidade de natal para indicar a presença de finos e curtos pêlos na região acima da boca onde deveria ter um bigode.

2. Palavra J. É como é chamado todos os ensinamentos deixado pelo pensador Jeremias José.

3.
Mijão. Palavra de origem desconhecida, mas muito utilizada no eixo RN / PE. Quando utilizada, o enunciador tenta através desta passar ao seu co-enunciador que sua vontade de ir ao banheiro fazer o número um está muito grande e que quando fizer vai ser aliviante.

Ataque Nerd!


Sim, cá estou novamente caros amigos e visitantes. Hoje, quero falar um pouco sobre Cultura da Mídia. Mas antes, temos que nos perguntar: Mas afinal, o que é cultura, em?! Qual o caráter dessa tão falada mídia, isto é, de que mídia estamos falando? No que consiste a Cultura da Mídia?

Auhauhauahuahuahuahuahauhauhauhauhauha. Não, não. Era brincadeira. Vou falar sobre essas coisas não (apesar que deveria, mas tudo bem). Mas o lance é o seguinte, cambada, como eu disse antes, os temas aqui vão variar de acordo com a minha insana mente quizer. Então, hoje decidí falar um pouco sobre uma coisa que fez parte da minha infância e adolescência: Aventuras Solo (RPG... não a Reestrutura da Postura Global... mas o Rolling Playing Game).

Antes de ontem eu estava conversando com minha adorável respectiva¹ e ela me fez lembrar desse joguinho de nerd que fez grande parte da minha vida até os dias de hoje. Agora vai a pergunta a lá Abrahão: Mas afinal o que é uma Aventura Solo? Pois aí vem a explicação (sintética, claro. Ninguém vai ter saco de ler essa "pôiquêra" por mais de dez minutos, senão dá uma arripunação² danada).

Vamos primeiro por RPG. Esse tal de "Jogo de Atuação e Interpretação" é apenas um tipo de jogo em que pessoas criam personagens e suas respectivas fichas técnicas que servem tanto para interpretação e principalmente para gerar de formar racional a interação dos jogadores entre seus personagens e o cenário descrito pelo Mestre. Esse danado citado por último aí é um cara que, ói o nome, manda em tudo literalmente. Ele define o que vai ocorrer e o que ocorreu fora da intervenção dos jodores. O único poder que ele não tem é sobre a ação dos personagens jogadores (senão não teria graça, né? dâââââ). No cenário em que o mestre propõe para seus amiguinhozinhos jogadores, estes saem por aí fazendo o que lhes vêm a cabeça. Mas além do cenário e dos personagens jogadores, existem os NPCs, que são nada mais nada menos que personagens interpretados pelo prórpio mestre (viiissshh... esse tal de mestre é foda viu...faz tudo, o viado... e é o que mais sofre). Em fim, basicamente é isso. Só deixei de citar a questão dos vários mundos de campanha e dos sistemas de jogo (que é o que determina como vai ser a ficha do personagem... o modo como é mais destacado cada característica do ser humano...), mas acho que vocês não querem saber sobre isso. E mesmo assim, eu não saberia sintetizar essas coisas em poucos parágrafos.

Bem, vamos agora para a tal da aventura solo. A palavra "solo" já responde tudo, o jogo é apenas com uma pessoa. A aventura Solo é um texto onde têm várias situações descritas e opções de caminhos para se seguir. Não há forma melhor de explicar o que é do que mostrar uma Aventura Solo em sí e fazer com que vocês joguem.

Essa fui eu quem escreví. É curtinha, e muito sem noção.

Vou aproveitar esse próximo parágrafo com uma boa explicação que meu amigo Tássio Bateasa deu para ensinar como se joga.

"Tudo o que você tem que fazer é ler a introdução e o primeiro texto pra se situar na história. A partir daí você faz as escolhas dentre as disponíveis no final de cada texto e vê o que acontece com seu personagem. Se você conseguir desvendar a mente doentia de Siri em meio a personagens quase tão bizarros quanto os originais, numa história sem pé nem cabeça, você terá um final feliz. Mas muito provavelmente você terá uma morte trágica e sanguinária que vai fazer seu corpo apodrecer e criar tapuru por derradeiro³". (Bateasa T., 2006)

Auhauhauhauahuahuahuahuahuha. Pronto, agora vocês já sabem como fazer.

Aqui vai a aventura... aproveitem e não se arripunem.

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1. Respectiva. Palavra de origem desconhecida. As lendas dizem que vêio de uma migração de belgas mancos do sul do alabama até a cidade de Caicó, mas nada é provado. Quer dizer namorada(o) e é um forma carinhosa e descontraída de pessoas comprometidas se intitularem dessa forma.

2. Arripunação. Ato ou efeito de enguiar, ânsia de vômito (ao menos em Caicó). Palavra utilizada em um trecho da música Namoro de Criança do Mastruz com Leite "...quando vejo você Jeitinho doce de arripunar abelhas Ah!..." O que demonstra a erudição de tal (palavra).

3. Derradeiro. Faz referência ao último. Durante o século 19, as pessoas do seridó desconheciam a palavra "último" e sempre usavam "derradeiro". Com a colonização da área que até os dias de hoje luta por sua autonomia Cultural e Religiosa, a população está abandonando gradativamente essa parte marcante do dialéto.

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Tudo por uma Bless¹...



Seu nome é Darlan, você é um viciado em MU² e agora está no meio da rua tentando ir pra casa para poder jogar de novo.

1- Seus tíckets acabaram. O calor está insuportvel e a necessidade de ir jogar MU está aumentando. De longe você vê o Midway Mall(Me Dei Mal). Sim, uma fuga da alta temperatura e quem sabe você pode encontrar um amigo para te deixar em casa. Caso você queira ir para o Midway, vá para o número 5; caso queira rodar a bolsinha no sinal para conseguir dinheiro, vá para o 8; ou então você pode ficar parado e virar um camarão (número 3).

2- O menino fica sem ação. Ao passar por ele, o menino fica ameaçando tirar uma faca, olhando para você. E assim fica até você não ouvir mais sua voz. Vá para o 10.

3- Sua pele e as assaduras estão queimando e por algum motivo você perdeu a visão depois de passar um minuto olhando para o sol diretamente. Em MU, isso não acontece. As assaduras da virilha estão fedendo a queijo parmesão. O desespero por MU toma conta de sua mente, então você sai correndo feito uma gazela e acaba sendo atropelado. A morte é instantânea... Sinto muito, o jogo acaba aqui. Mas ao contrário disso, MU nunca acaba...

4- Você entrega o relógio e o menino te chama de fresco e sai indagando para si mesmo coisas do tipo "É o Cleíoton, o Cleíoton é o fodão... tow doido". É melhor se apressar, MU não pode esperar. Vá para o 10.

5- Ao atravessar a passarela para chegar até o shopping, você é barrado por um garoto que tem a metade do seu tamanho, vestido de uma forma bem esfarrapada. De pele escura e pelo que parece está escondendo uma arma dizendo com uma voz estridente "Ei boy, o cú, o relógio ou a vida". Você se sente um cidadão mais aliviado por saber que nos dias de hoje os assaltantes te dão opção do que vai ser roubado, interação total com o assaltado. As opçães são a seguintes: se você quer mandar o muleke tumá no frinfa³ e continuar sua odisséia vá para o 2; Dar o relógio e sair correndo (afinal o relógio não é importante, e sim as Bless) vá para o 4; ou dar o rabo e ver o que acontece, vá para o 7.

6- Os pais do garoto são tão gordos quanto eles e por pura coincidência eles também jogam MU. É o seu dia de sorte, finalmente você consegue chegar em casa e ganha mais três amigos para sua lista de amigos em MU... Quanto mais, melhor, porque isto te ajuda a encontrar uma SWORD MAIS SKILL SEM TRASH MAIS OITO EM DOBLE DRAGON IN YOUR ASS COM LÂMINA DUPLA MAIS TRÊS MENOS QUATRO DÁ IGUAL A OITO MENOS............ ............. ........... .......... ....... ....... .... .. . PARABÉNS!!!

7- Depois de você baixar as calças no meio de todos e apontar o foréba4 pro esmolé, surgem punks e te dão uma surra até a morte. É, melhor sorte da próxima vez sua bicha!

8-Os negócios de dar o furico por dinheiro não está dando muito certo para você, pois por algum motivo as pessoas correm de você com medo. Caso você queira fica parado, vá para o 3; ou se quiser ir para o Midway, vá para o 5.

9- Entrando no carro, você lembra-se que não dá pra Elias dirigir com o braço "PÔDE" e o alerta sobre isto. Então ele diz "homi, isso num tem nada a ver não, eu sou o fodão seu putardo, cale a boca e deixe eu fazer aqui o serviço", assim liga o carro. De repente ele começa a babar e dirigir até dentro do shopping, matando muitas pessoas. Ele atravessa as portas automáticas de vidro e entra na praça de alimentação matando mais gente e sempre dando gargalhadas; de repente Artur surge do nada e tenta parar o carro se jogando na frente dele, mas acaba morrendo também. Você se lembra que Artur ia te dar um "CHAR" cheio de Bless e Soul, então você grita feito uma menininha e puxa o freio-de-mão. O carro capota até atravessar o vidro da praça de alimentação. Vocês caem e morrem lá embaixo com a explosão do carro, levando muitas outras pessoas com vocês... As últimas coisas que você viu e escutou foram as palavras do garoto que tentou o assalto com você que eram "eu sou Cleíotom, eu não vou sair daqui, eu tenho punhos de aço... vou bater no carr..........". Mais sorte da próxima, MU ainda existe, mas não na vida após a morte. A não ser que você entre no servidor "Jesus" talvez tenha como...

10- Agora dentro do shopping um de seus problemas acabou, está frio e você tem mais condições de pensar num plano melhor. O primeiro lugar de sua parada é o Game Station. Lá você encontra Muriel e sua turma, com Elias, discutindo sobre o que vestir no SAGA que irá acontecer no final do ano que entra. Você diz sua condição de emergência e pede ajuda a eles. Então o primeiro dizer que está disposto a te ajudar é um cara gordo cheio de espinhas na cara e que aparentar necessitar de mulheres. Ele diz que pode te levar de carro para casa, junto com os pais deles. Logo depois, Elias diz que pais é coisa para maricas, ele está de carro e disposto a te levar para casa nele. Você pode ir com o gordo, vá para o número 6; ou com Elias (número 9).

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1. Bless. No jogo para retardados Mu On Line, os personagens tentam (sem contexto algum para uma possível história que não existe) conseguir um monte de pedras preciosas que juntando-as com suas armaduras, eles ficam mais forte (para quê? não sei... vai perguntar essa ao Goku). Então, essa pedra (a Bless), é um tipo de pedra especial que é mais forte do que o resto e para os nerds jogadores é o que importa (além da própria vida).

2. MU. Também conhecido como MU On Line, é um típico jogo on line daqueles em que você passa horas e horas devastando mundos de monstros totalmente bizarros com suas espadas e machados (que sugestivo, não?) para conseguirem ficar mais forte e encontrar boas armaduras e ficar mais forte e matar mais monstros e ficar mais forte e pegar as bless e ficar mais forte com uma armadura melhor e matar os seus prórpios companheiros no jogo e ficar mais forte e mal e perder a vida social na vida real e ficar mais forte e ficar gordo e ficar mais forte e ter problemas com sua aurto-estima e acabar se matando porque perdeu uma bless que caiu no chão e não conseguiram pegar. A cidade de Caicó foi tomada por uma febre de nerds jogadores de MU na primeira metáde da primeira década do século 21.

3. Frinfa. Palavra de origem desconhecida (a mais aceitável é atribuída a um negro ancião que tomava conta de uma LANhouse chamda Spidernet na cidade de Caicó). Ela faz referência à região do reto, por onde saêm as fezes (só pode). É menos ácida que a palavra cú e últimamente está virando moda entre intelectuais. "Kênia, acho que meu frinfa está cosando. Por favor, chame a Graça Pinto".

4. Foréba. Mesmo que "Frinfa", apenas muda o contexto onde se pode melhor enquadrar. "Carai doido, meu foréba tá assado, visse. Estou cagando só água e já fui ao banheiro 13 vezes."